@article{Duval_2008, title={O Diário de Campo no Acompanhamento e na Apreensão de Vivências nos Assentamentos}, volume={7}, url={https://retratosdeassentamentos.com/index.php/retratos/article/view/4}, DOI={10.25059/2527-2594/retratosdeassentamentos/2004.v7i1.4}, abstractNote={<p> </p><p>Como forma de coletar dados para a pesquisa, os bolsistas do Nupedor fazem constantes visitas aos assentamentos pesquisados. Essas visitas fazem parte do trabalho de campo, trabalho que envolve, entre outras tarefas, produzir um diário de campo. O que é o diário e o que ele me possibilitou compreender é o que tentarei expor nesse texto. É um caderno em branco que nos acompanha e completamos a partir das situações que bservamos, o que nem sempre compreendemos corretamente. Os registros são feitos a partir da sensibilidade de cada pesquisador ao conhecer e conversar com uma família. Assim, cada um terá um tipo de registro, os quais somados enriquecem nossas análises. Não seguimos um roteiro nas visitas. As conversas versam conforme os assentados refletem sobre as suas vivências, e assim entramos no campo de apreensão do que ele quer nos relatar: a lógica de sobrevivência de cada um lá dentro. Se vamos a um assentado específico buscar determinada informação pode ser que tenhamos um roteiro de perguntas a fazer, para nos informar sobre, porém geralmente conhecemos a família, as histórias de vida, suas estratégias de permanecer na terra e ouvimos o que eles têm a nos dizer, de aspectos positivos a negativos da vida deles nos assentamentos.</p>}, number={1}, journal={Retratos de Assentamentos}, author={Duval, Henrique Carmona}, year={2008}, month={jan.}, pages={77-89} }