As tecnologias socioterritoriais mundializadas da agroecologia: dos lotes de reforma agrária do Brasil as propriedades familiares em Portugal

Autores

  • Fernando Freitas de Almeida FCT/UNESP

DOI:

https://doi.org/10.25059/2527-2594/retratosdeassentamentos/2024.v27i2.603

Palavras-chave:

Agroecologia, Soberania alimentar, Assentamentos, Sistemas agroalimentares.

Resumo

O artigo apresenta os principais resultados do estágio de doutoramento na Universidade de Lisboa, apresentando um estudo comparado das tecnologias socioterritoriais da agroecologia identificadas em campo, expondo as distinções e aproximações dos territórios da agroecologia no Brasil e em Portugal. Para tanto, a teoria dos movimentos socioterritoriais tornou-se seminal, ao fornecer elementos para investigação dos territórios camponeses, desde a organização dos lotes de assentamentos da reforma agrária organizados pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) até territórios de resistência camponesa em Portugal. Como resultado principal, pode-se observar tecnologias socioterritoriais da agroecologia em ambos os territórios, tais como: a Comunidade que Sustenta a Agricultura (CSA), agrofloresta, plantio consorciado e educação popular, o que nos permite refletir sobre a mundialização dessas resistências e uma disputa de modelos de desenvolvimento.

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Publicado

2024-08-01

Como Citar

Freitas de Almeida, F. (2024). As tecnologias socioterritoriais mundializadas da agroecologia: dos lotes de reforma agrária do Brasil as propriedades familiares em Portugal. Retratos De Assentamentos, 27(2), 221-238. https://doi.org/10.25059/2527-2594/retratosdeassentamentos/2024.v27i2.603

Edição

Seção

Artigos Originais