Internalização da soberania alimentar: desafios do MST em construir caminhos alternativos
DOI:
https://doi.org/10.25059/2527-2594/retratosdeassentamentos/2022.v25i2.497Keywords:
La Via Campesina. Settled Farmers. Agroecology. Agrarian Reform.Abstract
In the last decades, many social movements of the field linked to La Via Campesina have internalized in their principles new values based on food/agroecological sovereignty looking towards the construction of new food practices. Within this conjuncture, this research aimed to analyze how the Movement of Landless Rural Workers’ (MST) and the settlers/farmers assimilate, internalize and practice the understanding of food sovereignty. The study has a qualitative approach, involving theoretical revision referent to the historical aspects and fundamentals of the concept of food sovereignty, along with the analysis of documents produces by the MST and the realization of semi-structured interviews with 10 of the settlers of the West region of Parana/Brazil. Based on the selected corpus, we conclude that, even with MST being the protagonist on the debate about the necessity of change in the production mode of food practices turned towards an agroecological agriculture and towards food sovereignty, this has not had effect to transform the production matrix in familial units of the settlements. We verify this fact on the words of the settlers/farmers themselves, of which, while they have demonstrated to have assimilated the concept/notion of food sovereignty by the views of the MST, they effectively do not practice it. We know this change of paradigm falls not only on the MST, but it includes the participation of the State and of various sectors of Society for effective changes to happen in the settlements, with goals of effecting food sovereignty and agroecological practices.
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