Capacitações em Assentamentos Rurais e Comunidades Quilombolas: Críticas às Idealizações, Propostas de Educação Continuada
DOI:
https://doi.org/10.25059/2527-2594/retratosdeassentamentos/2012.v15i2.126Resumen
O presente trabalho aborda a temática da extensão rural em assentamentos de reforma agrária no Estado de São Paulo, tendo como base a proposta de construção e realização de capacitações estabelecidas através do contrato de prestação de serviços entre a Superintendência Regional do INCRA – SP e a UNIARA no ano de 2011. Como fruto desta experiência, foram realizadas 31 capacitações, perfazendo 280 horas de cursos, abrangendo 717 assentados nas regiões de Andradina, Araraquara, Itapeva, Promissão, Ribeirão Preto, grande São Paulo e Pontal do Paranapanema. Neste artigo discute-se extensão rural, os critérios estabelecidos para construção da proposta, descrevese os cursos realizados e, por fim, a avaliação dos envolvidos quanto aos limites e potencialidades da proposta. Refere-se, também, às especificidades das demandas e oficinas feitas nas comunidades quilombolas.
Citas
BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Regulamento
técnico de identidade e qualidade de leite cru refrigerado. In: BRASIL.
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução normativa n°51, de 18 de setembro de 2002.
Diário Oficial da União, 20 set. 2002. Seção 1, p.13.
CALDART, R.S. Educação em Movimento: Formação de Educadoras e
Educadores no MST. Petrópolis: Vozes, 1997.
CAPORAL, F. R., Ramos. L. de F. Da extensão rural convencional à
extensão rural para o desenvolvimento sustentável: enfrentar desafios
para romper a inércia, Brasília, setembro de 2006.
CAPORAL, F. R, COSTABEBER, J. A. Agroecologia e desenvolvimento
sustentável: perspectivas para uma nova extensão rural. In: Agroecologia e Desenvolvimento Rural Sustentável, Porto Alegre, v.1, n.1, jan/mar, 2000.
CARMO, MARISTELA SIMÕES do. Agroecologia: novos caminhos para a
agricultura familiar. Revista Tecnologia & Inovação Agropecuária, dez.
CASTRO, K.N.C. Vantagens da ordenha com higiene. 2009. Artigo em
Hipertexto. Disponível em: <http://www.infobibos.com/Artigos/2009_1/
Ordenha/index.htm>. Acesso em: 14/4/2011
DINIZ, P.C.O, Lima, Jorge R. Tavares, Almeida, A. Chamadas públicas da ATER: primeiras reflexões. Disponível em:<http://xa.yimg.com/kq/groups/ 23399052/1991592693/name/PauloDiniz- Artigo_Chamadas_ATER_v5.pdf>. Acesso em 20/09/2011.
FREIRE, P. Extensão ou Comunicação. Ed. Paz e Terra, São Paulo, 1968.
MÜLLER, E.E. Qualidade Do Leite, Células Somáticas E Prevenção Da
Mastite. Anais do II Sul- Leite: Simpósio sobre Sustentabilidade da
Pecuária Leiteira na Região Sul do Brasil / editores Geraldo Tadeu dos
Santos et al. - Maringá : UEM/CCA/DZO - NUPEL, 2002. 212 P. Toledo - PR, 29 e 30/08/2002.
PEIXOTO, M. Extensão Rural No Brasil - Uma Abordagem Histórica Da
Legislação. In: Consultoria Legislativa do Senado Federal, Brasília, texto
de discussão 48, out./ 2008.
PRESTES, D. S.; FILAPPI, A.; CECIM, M. Susceptibilidade à mastite:
fatores que a influenciam – uma revisão. Revista da Faculdade de
Zootecnia, Veterinária e Agronomia, v. 9, n. 1, p. 48-59, 2003.
QUEDA, ORIOWALDO. A extensão rural no Brasil: da anunciação ao
milagre da modernização agrícola. Tese Piracicaba, 1987
ROSA, S. S. Construtivismo e mudança. In: Questões da nossa época. n.5, ed. São Paulo: Cortez, 1997.
SANTOS, M. V.; FONSECA, L. F. L. Importância e efeito de bactérias
psicrotróficas sobre a qualidade do leite. Revista Higiene Alimentar, São
Paulo, v. 15, n. 82, p. 13-19, 2001.
ZANELA, M.B. Caracterização do leite produzido no Rio Grande do
Sul, ocorrência e indução experimental do leite instável não ácido
(LINA). 2004. 150p. Tese (Doutorado) – Universidade Federal de Pelotas,
Pelotas.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
O(s) autor(es) autoriza(m) a publicação do artigo na revista;
• O(s) autor(es) garante(m) que a contribuição é original e inédita e que não está em processo de avaliação em outra(s) revista(s);
• A revista não se responsabiliza pelas opiniões, ideias e conceitos emitidos nos textos, por serem de inteira responsabilidade de seu(s) autor(es);
• É reservado aos editores o direito de proceder ajustes textuais e de adequação do artigo às normas da publicação.
Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution, que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre) em http://opcit.eprints.org/oacitation-biblio.html