SOCIOLOGIA VIVA: Uma Proposta de construção de uma Rede Latino-americana de Observatórios Fundiários e Núcleos de pesquisa e extensão focados em situações de conflito agroambientais rurais e nas lutas por terra
DOI:
https://doi.org/10.25059/2527-2594/retratosdeassentamentos/2018.v21i1.300Palabras clave:
Observatórios, Lutas por terra e território, Conflitos socioambientais, Sociologia Rural e Ambiental, Questão agráriaResumen
Pretende-se neste artigo refletir conjuntamente sobre uma perspectiva acadêmico-militante derivada da expertise dos pesquisadores para integração de atuações de apoio intelectual junto a movimentos sociais organizados em situações de conflito. Do ponto de vista teórico-metodológico, parte-se da compreensão histórica, social e pedagógica com que Edward Thompson interpreta a formação da classe a partir das experiências vivenciadas em cada situação datada e localizada de luta, que se articula com a importância de se aprender a ouvir e a registrar a fala do homem simples ou comum. Assumindo pressuposto destas reflexões a agência humana que vivencia processos de subalternização em situações de disputa e/ou confronto com a apropriação da natureza no mundo rural - ou de definição de territorialidades no meio urbano - delimita-se aqui como de interesse deste trabalho a abertura para reconhecimento de novos recortes e ferramentas metodológicas. Neste sentido, apresenta-se a experiência dos observatórios fundiários em seu processo atual de construção em rede a fim de ampliar a discussão sobre a validade e viabilidade da articulação de pesquisadores, extensionistas e seus núcleos de trabalho, sempre tendo como enfoque principal as situações de conflito.
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