Assentadas no circuito do Pronaf mulher: expressões da autonomia feminina?
DOI:
https://doi.org/10.25059/2527-2594/retratosdeassentamentos/2018.v21i1.323Palabras clave:
, Pronaf Mulher, Relações de gênero, Políticas públicas, Assentamentos rurais, Participação social.Resumen
O presente artigo é resultado de uma pesquisa que teve por objetivo verificar a operacionalização das políticas públicas voltadas para as mulheres, especialmente o Pronaf Mulher, buscando compreender os desafios de sua execução no assentamento Monte Alegre, Araraquara/SP. A metodologia foi composta de uma revisão bibliográfica sobre o tema, trabalho de campo a fim de se conhecer como ocorrem as relações de gênero no assentamento e a influência da política pública, aplicação de entrevistas com roteiro semiestruturado a mulheres assentadas e gestores. Procurou-se identificar os avanços e os entraves que ainda existem em relação à participação das mulheres nos espaços institucionais. Como resultados, pode-se afirmar que o Pronaf Mulher não está sendo acessado pela maioria das trabalhadoras no assentamento pesquisado em função das assimetrias de poder existentes dentro do núcleo familiar das assentadas e no campo social do assentamento como um todo. A falta de informação e de diálogo nas relações entre assentadas e agentes técnicos foi apontada como um dos principais entraves de acesso das mulheres a esta política pública.
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