Jóvenes sembrando cambio: La fuerza política de la juventud rural del cinturón hortícola de La Plata (2018-2022)
Palabras clave:
Participación Política Rural, Juventud Rural, MTE-Rural, Economía Popular, Experiencias.Resumen
Existen múltiples y diversos debates sobre la conceptualización de la categoría joven en Ciencias Sociales (REGUILLO, 2007; MARGULIS, 2008; CHAVES, 2009; BALARDINI, 2000). Desde finales del siglo XVII y principios del XIX se definió en Europa Central la categoría “juventud” (KUSTRÍN, 2007, la juventud se caracterizó por estar presente en la agenda pública de todos los occidentales). sociedades y nuestra región no ha sido la excepción. En general, cuando pensamos o hablamos de juventud, se asocia directamente con la ciudad, con la modernidad, con los jóvenes que viven la moratoria social (ERICKSON, 1985), se vincula con la tecnología, con la modernidad, no solemos hacer eso pensar en otro tipo de jóvenes o en aquellos que viven en otro tipo de espacios, como zonas rurales o periurbanas. En esta investigación nos proponemos analizar y comprender el proceso político, organizativo y sindical de los[1] jóvenes rurales que habitan el Cordón Hortícola Platense vinculados a la Economía Popular a partir de su experiencia. También proponemos algunos objetivos específicos como la reconstrucción e identificación del proceso colectivo de formación y organización del área juvenil. Explorar y captar las formas de ser, sentir, pensar y actuar de estos jóvenes e investigar las experiencias que rodean su participación en el movimiento. Y finalmente, comprender las características y elementos de la economía popular en la organización del Movimiento de Trabajadores Excluidos (MTE), rama rural, en la ciudad de Poblet, provincia de Buenos Aires.
[1] Se hará referencia al masculino para facilitar la traducción del español al portugues pero es necesario destacar que la investigación llevada a cabo y la perspectiva de la autora comprende a hombres, mujeres y diversidades.
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